sábado, 17 de maio de 2014

nenhuma diamantina a mais

de pé, esconde a chaga. 
havia no osso arrastado o porto de uma copa sem pássaros,
chove, o nadador escreve a tumba no pesar marsupial
luz perdida no mergulho lama,
era no tempo do jequitinhonha acumulado de geada, 
como se a pistola apontada, velha cicatriz...
é meia-noite em um colo de ventania, popa de escolta,
captura de meia dúzia de sereias à distância da cidade vidrada.

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